OLA A TODOS , QUEM SEMPRE QUIS UM BLOG MAIS NAO SABE FAZER UM? OU TEM DIFICULDADE DE FAZER OU LIDAR COM AS FERRAMENTAS BLOG , EU TE AJUDO A FAZER UM BLOG COM QUALQUER ASSUNTO ,SE VC TIVER UM BLOG PARADAO QUE NUNCA SAI DO LUGAR SE QUIZER PODE ME CHAMAR MANDE UM EMAIL PARA MIM OU DEIXE UM RECADO COM O ENDEREÇO DE SEU BLOG PARA MIM DAR UMA OLHADA LA PARA VER COMO ELE ESTA E ME COLOQUE COMO UM ADMINSTRADOR SABE COMO SE POEM ? NAO NE (rsrs)
CRIO UM BLOG PARA VOÇE COM SENHA , NOME DE USUARIO E O ASSUNTO QUE VC QUIZER , AI ENSINO COMO SE FAZ E COMO USAR AS FERRAMENTAS E FACIL E PRATICO EM TROCA VC ADICIONA MEU LINK-ME E EU DIVULGAREI O SEU BLOG TAMBEM ,SABE O QUE E UM LINK -ME ? E UM ATALHO QUE E INSTALADO EM SEU BLOG COM O INDEREÇO ELETRONICO ,TIPO UM CODIGO PARA IR AO SITE (PAGINA) AONDE ESTA SEU BLOG , AGORA JA SABEM QUIZER UM BLOG OU AJUDAR A ADMINISTRAR E SO ME CHAMAR
MANDEI UM EMAIL PARA Van Helsing-Utilidades e Pesquisas, e Assuntos Diversos ou Entre e participe de Nosso Forum no http://bloggerdobem.forumeiros.com/ e Deixe Seu recado e o que quer que seja Feito em seu blog .
Um Abraço a todos e Espero que vcs Gostem de ganhar varias Visitas e Que Sejamos amigos e Parceiros No Van Helsing Utilidades
“A defesa de um ser humano conta mais,
sem dúvida, que a defesa de tradições a vitimá-lo”, afirmou editorial da
Folha de São Paulo (1) versando sobre a prática de infanticídio,
existente ainda em diversas tribos no Brasil, que é defendida por
antropólogos sob a alegação de respeitar as “tradições” indígenas.
O tema está sendo discutido na Câmara
dos Deputados desde 2007, ano em que o parlamentar Henrique Afonso (PV /
AC) apresentou um projeto legislativo, chamado de “leiMuwaji” (PLC
1.057/07), visando punir funcionários da saúde e da Funai por crime de
“omissão de socorro” diante dos homicídios de recém-nascidos —
deficientes, filhos de mães solteiras ou mesmo por serem gêmeos —
cometidos em certas aldeias da Amazônia.
O nome do projeto se refere à história
da índia Muwaji Suruwahá que fugiu de sua tribo para evitar que sua
filha, portadora de paralisia cerebral, fosse sacrificada (2). O projeto
de Henrique Afonso classificava tal “tradição” indígena do infanticídio
como “prática nociva”.
Mas o PLC 1.057, informa a Folha (3),
sofreu forte oposição do governo — através da Funai —, de antropólogos e
do CIMI, órgão ligado à Conferência Nacional dos Bispos do Brasil
(CNBB) e vem tendo sua votação adiada há quatro anos devido à pressão.
Em julho deste ano, a deputada do PT,
Janete Pietá, alterou a versão do projeto, ou melhor, como diz a
reportagem, esvaziou-o de seu conteúdo. Se aprovada a nova versão, não
haverá mais as previstas punições aos servidores públicos. Ao invés
disso, os órgãos do governo limitar-se-ão a oferecer “oportunidades
adequadas aos povos indígenas de adquirir conhecimento sobre a sociedade
em seu conjunto”.
Para justificar as mudanças, Pietá
afirma ter se preocupado em defender a “autonomia dos povos indígenas”.
“A tradição de sacrificar crianças é mantida por poucas comunidades”,
procurou justificar a parlamentar. Ora, o fato de serem “poucas” não
tira a gravidade do infanticídio.
Para Saulo Feitosa, secretário do CIMI
(órgão da CNBB), “ninguém defende o infanticídio”, mas não se pode
aceitar “uma imagem de que todos os índios são selvagens e sacrificam
suas crianças”. Afirmação despropositada, pois é claro que ninguém
defende que “todos os índios” praticam esse crime.
ASSISTA O VIDEO DE HAKANI E SE EMOCIONE SOBRE O DOCUMENTARIO
VEJA
Operando nos bastidores da Câmara, a
Funai, segundo a Folha, fez o que pode para “enfraquecer o texto com o
argumento de que ele criaria uma interferência indevida e reforçaria o
preconceito contra os índios” (4).
Todo ano, centenas de crianças são
enterradas vivas ou abandonadas na floresta amazônica(5). O “ritual”
seria praticado em território brasileiro por cerca de 20 etnias. E,
infelizmente, os “neo-missionários” do CIMI já não seguem as mesmas
metas benfazejas dos nossos zelosos missionários, como o Padre Manoel da
Nóbrega e o Beato José de Anchieta, que tanto fizeram para a
catequização e inserção na sociedade de nossos índios que hoje são
antepassados da grande maioria de nossa população civilizada.
HAKANI
_______________________________ Referências:
(1) Folha de São Paulo, 15/8/1011, Editorial, “Quando a cultura mata”;
(2) Folha de São Paulo, 7/8/2011, “ONG acolhe índias que fugiram para poupar crianças”;
(3) Folha de São Paulo, 7/8/2011, “Funai pressiona e Câmara esvazia projeto de combate ao infanticídio” .
Invariavelmente um conflito familiar passa por duas etapas ou razões
primordiais e importantes: ciúmes e dinheiro. Um ou outro. Quando não os
dois juntos. Conflito familiar não escolhe classe social, e ninguém
está imune a ele. Certamente você tem uma história na sua família. Por
vezes pai ou mãe são os fatores que fazem as aparências ser mantidas.
Mas quando estes se vão… Em muitos lares, aniversários, datas especiais e festividades de fim
de ano, são comemoradas parcialmente porque irmãos não podem se
encontrar no mesmo recinto. Você já presenciou alguma cena destas? Numa
determinada família a cada final de ano os pais ceavam cinco vezes
seguidas. Cada uma com um filho diferente. O irmão mais velho reclama do
segundo, as duas irmãs reclamam uma da outra e o caçula reclama de
todos. Um filho intermediário de uma família numerosa desde pequeno mostrava
intolerância para com seus irmãos. Tudo dele era melhor, mesmo que
fosse inferior. Seus amigos eram melhores do que os amigos dos seus
irmãos. Ciumento com suas coisas, tudo era guardado debaixo de segredos e
segredos. Seus olhos por vezes ficavam vermelhos. O que era
intolerância pueril, virou arrogância adulta. Sua situação financeira
era péssima, pois negócios mal feitos o levaram a quase passar por
necessidades. Para ele a culpa de ele estar naquela situação eram dos
seus ex-amigos e ex-sócios, que segundo ele o haviam roubado e enganado.
O conflito com seus irmãos ainda continuava, pois, beligerante não
perdoava nada. Um carro novo, uma viajem, um relógio comprado eram
motivos mais do que suficientes para a critica exasperada e continua. Na
mesma hora que sorria, hostilizava, numa atitude de passionalismo
exacerbada. Mesmo com toda esta carga emocional e de problemas um dos
irmãos resolveu que devia ajudá-lo. Depois de muitos anos afastados
somente se cumprimentando, mas não sendo inimigos, foi lhe dada a
oportunidade de fazer alguns negócios, sobre a tutela do irmão. O irmão deu carro, dinheiro, roupas, apresentou amigos e clientes,
dando a chance de se restabelecer financeiramente. Durante uns poucos
meses as coisas pareciam ir bem, mas novamente o ciúme e a inveja
falaram mais altos e ele fez o que fizera a vida inteira: indispôs-se
com seu irmão. Só que desta vez foi longe demais. O sucesso alheio o
maltratava e logo ele revelou o seu verdadeiro eu. Esta história faz lembrar do episódio da serpente venenosa com a
espinha quebrada. Não adianta tratar dela. Tem de deixá-la à própria
sorte, se você for cuidar dos ferimentos e ela se curar, cedo ou tarde
ela vai te morder. É da índole e do caráter dela. Não há outro jeito. Você, leitor pode dizer que a misericórdia divina deve superar cada
obstáculo destes. É verdade. Mas vá dizer isto a gente que tem o caráter
corrompido? Primeiro que o errado nunca vai reconhecer que está errado.
Depois porque a arrogância e a empáfia dele jamais vai permitir que ele
se humilhe diante dos seus irmãos. Daí o conflito tende sempre a se
acentuar cada vez mais. Se tiver dinheiro envolvido na história então… Qual então é o papel dos pais neste processo todo? O diálogo deve ser
exercido de todas as formas e meios. Muitos são incapazes de detectar
os conflitos e os sanearem. Não estamos abordando os relacionamentos de
pais com filhos, de marido e mulher, ou dos demais graus de parentesco,
somente os entre irmãos. Invariavelmente o conflito familiar entre irmãos tem as suas origens
na infância. O pai gosta mais de um do que de outro. A mãe aprecia mais o
outro do que o um, e por ai vai. Há filhos que não sentem, mas via de
regra ressentem-se pela vida afora. Em qualquer família tem sempre aquele que se destaca em tudo o que
faz, tem aquele que trata os pais com carinho e atenção, tem aquele que
por motivos diversos se retrai, tem o expansivo e o tímido, o que
explode por tudo e o que tudo tolera. Tem o sorridente e o que chora por
nada. Há pais que tratam os diferentes como iguais e os iguais como
diferentes. Há também a questão dos anos que se passam, nem sempre o
amoroso da infância é o atencioso na idade adulta, o certo é que por
vezes os conflitos familiares nascem nas disputas domésticas por um
carrinho, um carinho, uma boneca, um pedaço diferente do bolo da mamãe, e
atravessa armazenando raízes de amargura e ódio, para descambar em
irreversíveis conflitos que jamais serão resolvidos. Há aqueles casos de que um dos irmãos fez com que a estabilidade
financeira da família vá para o buraco, por imprevidência, por causa de
negócios mal feitos ou mesmo por imprudência. Os conflitos familiares são extremamente dolorosos e deixam as suas
marcas indeléveis. O grande e crucial problema é que pais não sabem como
resolvê-los. Por vezes as tragédias ou dores reaproximam os
contendores, mas jamais as relações serão as mesmas, ficará no ar a
mágoa e a dor. Permanecerá a desconfiança de que quem aprontou uma vez,
fará de novo.