Com tecnologia inserida em uniforme, matar aula fica impossível em Vitória da Conquista
Nada de pular o muro da escola ou fingir que está doente para ir jogar futebol: depois da implantação nos Estados Unidos, chegou a ver do Brasil aderir ao sistema RFID
para monitoramento de pessoas. Uma escola de Vitória da Conquista, na
Bahia, vai passar a rastrear os alunos utilizando essa tecnologia.
Nada de pular o muro da escola ou fingir que está doente para ir jogar futebol: depois da implantação nos Estados Unidos, chegou a ver do Brasil aderir ao sistema RFID
para monitoramento de pessoas. Uma escola de Vitória da Conquista, na
Bahia, vai passar a rastrear os alunos utilizando essa tecnologia.
Os cerca de 20 mil alunos da rede municipal da cidade receberão
gratuitamente um uniforme escolar “inteligente”, equipado com um chip de
registro com os dados pessoais do estudante. O sistema exige a passagem
da pessoa em um sensor que fica na entrada do colégio – e qualquer
alteração nisso é notificada automaticamente via mensagem de celular à
direção e aos pais, que partem em busca da criança fujona.
Por enquanto, os membros da rede de ensino local estão esperançosos
quanto ao sucesso da tecnologia RFID para controle de frequência nas
escolas – mas até quando isso não fere a privacidade de uma pessoa?
Leia mais em: Tecmundo.com.br/ A Melhor
Para mim isso e Um Absurdo e a Liberdade de ir e vir? ,compete aos pais a mandar Ir as escola , pais não aceite isso pois isso e o começo do chip do diabo, hoje e um chip em um uniforme escolar, amanha e um no celular e depois e Um na pele.
Pais vcs não são capazes de olhar seus filhos? ou são inresponsaveis a ponto de por um chip em seus filhos, e a Confiança ? vcs tem confiança em seus Filhos? ou são incapazes de educar seus filhos a ponto de por um chip idiotas Neles; pense e reflita o Assunto
( Opniao de Van Helsing) O que e RFID Resumo Dessa Porcaria
(1)A
tecnologia de RFID tem suas raízes nos sistemas de radares utilizados
na Segunda Guerra Mundial. Os alemães, japoneses, americanos e ingleses
utilizavam radares – que foram descobertos em 1937 por Sir Robert Alexander Watson-Watt,
um físico escocês – para avisá-los com antecedência de aviões enquanto
eles ainda estavam bem distantes. O problema era identificar dentre
esses aviões qual era inimigo e qual era aliado. Os alemães então
descobriram que se os seus pilotos girassem seus aviões quando
estivessem retornando à base iriam modificar o sinal de rádio que seria
refletido de volta ao radar. Esse método simples alertava os técnicos
responsáveis pelo radar que se tratava de aviões alemães (esse foi,
essencialmente, considerado o primeiro sistema passivo de RFID).
Sob o comando de Watson-Watt, que liderou um projeto secreto, os ingleses desenvolveram o primeiro identificador activo de amigo ou inimigo (IFF – Identify Friend or Foe).
Foi colocado um transmissor em cada avião britânico. Quando esses
transmissores recebiam sinais das estações de radar no solo, começavam a
transmitir um sinal de resposta, que identificava o aeroplano como
Friendly (amigo). Os RFID funcionam no mesmo princípio básico. Um sinal é
enviado a um transponder, o qual é activado e reflecte de volta o sinal
(sistema passivo) ou transmite seu próprio sinal (sistemas activos).
Avanços na área de radares e de comunicação RF (Radio
Frequency) continuaram através das décadas de 50 e 60. Cientistas e
acadêmicos dos Estados Unidos, Europa e Japão realizaram pesquisas e
apresentaram estudos explicando como a energia RF poderia ser utilizada
para identificar objetos remotamente.
Companhias começaram a comercializar sistemas anti-furto que
utilizavam ondas de rádio para determinar se um item havia sido roubado
ou pago normalmente. Era o advento das etiquetas RFID denominadas de
"etiquetas de vigilância eletrônica" as quais ainda são utilizadas até
hoje. Cada etiqueta utiliza um bit. Se a pessoa paga pela mercadoria, o
bit é posto em 0. E os sensores não dispararam o alarme. Caso o
contrário, o bit continua em 1, e caso a mercadoria saia através dos
sensores, um alarme será disparado.
Fonte de Pesquisa , Direitos e Creditos (1)
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